Hoje foi dia de almoçar em casa de Sá Rainha Conga.
O sol à pino refletindo nos espelhinhos dos capacetes dos dançadores de Congo nos cegavam.
Ou talvez foi a beleza que normalmente não enxergamos, branqueados demais que somos.
Nossa chegada foi anunciada pelo dono da casa com foguetório.
Sá Rainha veio abrir o portão.
Mesa farta servida pelas Anas.
Numa inversão ensinando humildade, Sá Rainha serviu os devotos.
Depois, agradecimentos, choro e despedida.
Até para o ano se Deus quiser.
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